Com a expectativa de o governo petista anunciar no próximo dia 30 de novembro o candidato que irá representar a sigla na disputa eleitoral em 2014, na Bahia, a oposição também começa a se movimentar para confirmar o nome que deverá representar o bloco para o embate.
Do lado governista, o homem de confiança do governador Jaques Wagner, secretário da Casa Civil, Rui Costa, surge como virtual representante com o nome de um aliado – podendo ser Mário Negromonte (PP) ou Marcelo Nilo (PDT) – para o posto de vice.
Do lado governista, o homem de confiança do governador Jaques Wagner, secretário da Casa Civil, Rui Costa, surge como virtual representante com o nome de um aliado – podendo ser Mário Negromonte (PP) ou Marcelo Nilo (PDT) – para o posto de vice.
Wagner nega que o martelo já esteja batido, mas tudo se desenha para essa escolha. Lembrando que os nomes do secretário de Planejamento, José Sérgio Gabrieli, do senador Walter Pinheiro, e do ex-prefeito de Camaçari, Luiz Caetano, correm por fora para disputa interna.
Já do lado oposicionista, os nomes de Paulo Souto (DEM), José Carlos Aleluia (DEM), José Ronaldo (DEM) e João Gualberto (PSDB), surgem ao lado do presidente estadual do PMDB na Bahia, Geddel Vieira Lima, surgem como os cabeças para a disputa.
No calor das discussões, e no campo das especulações, Geddel puxa o carro. O peemedebista garante que tem força para o embate e está em campanha para provar a sua viabilidade política e eleitoral para outubro de 2014.
Na manhã desta segunda-feira (04) o oposicionista – que exerce a função de vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa - abriu a semana discursando e avaliando como prematura o anúncio dos candidatos. "Acho que só está faltando o anúncio. Se o governo antecipar o nome do candidato deles, nos temos que antecipar o movimento daqui e antecipar o anúncio do nosso nome. O governador Paulo Souto já deu diversas demonstrações que não quer disputar a eleição", afirmou em entrevista na Rádio Metrópole.
Geddel se mostrou otimista com a escolha do nome dele para a disputa e deixou o ar de suspense. “O momento de ir para a definição é de 15 dias após definição do governo. Não dá para contar tudo, mas tenho mantido conversas que me deixa otimista para a união das oposições. Estou muito otimista que o candidato que vai representar as oposições será eu. Vamos ter unidade. As conversas estão caminhando para essa direção”.
Sobre a possibilidade de o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), apoiar a sua candidatura, mas não ir para a campanha, Geddel descartou e disse que a relação amistosa entre o demista e os petistas – Dilma e Wagner – é apenas profissional. “Não tenho dúvida nenhum que ele (ACM) será um agente importante nesse projeto. Essas coisas da eleição se encerram na eleição. Por exemplo, a presidente Dilma veio para Cajazeiras e disse que Salvador não merecia um governo pequenininho, se referindo a estatura de Neto, mas após a eleição tirou foto com ele. Eles se superam após a eleição”, afirmou.
Já do lado oposicionista, os nomes de Paulo Souto (DEM), José Carlos Aleluia (DEM), José Ronaldo (DEM) e João Gualberto (PSDB), surgem ao lado do presidente estadual do PMDB na Bahia, Geddel Vieira Lima, surgem como os cabeças para a disputa.
No calor das discussões, e no campo das especulações, Geddel puxa o carro. O peemedebista garante que tem força para o embate e está em campanha para provar a sua viabilidade política e eleitoral para outubro de 2014.
Na manhã desta segunda-feira (04) o oposicionista – que exerce a função de vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa - abriu a semana discursando e avaliando como prematura o anúncio dos candidatos. "Acho que só está faltando o anúncio. Se o governo antecipar o nome do candidato deles, nos temos que antecipar o movimento daqui e antecipar o anúncio do nosso nome. O governador Paulo Souto já deu diversas demonstrações que não quer disputar a eleição", afirmou em entrevista na Rádio Metrópole.
Geddel se mostrou otimista com a escolha do nome dele para a disputa e deixou o ar de suspense. “O momento de ir para a definição é de 15 dias após definição do governo. Não dá para contar tudo, mas tenho mantido conversas que me deixa otimista para a união das oposições. Estou muito otimista que o candidato que vai representar as oposições será eu. Vamos ter unidade. As conversas estão caminhando para essa direção”.
Sobre a possibilidade de o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), apoiar a sua candidatura, mas não ir para a campanha, Geddel descartou e disse que a relação amistosa entre o demista e os petistas – Dilma e Wagner – é apenas profissional. “Não tenho dúvida nenhum que ele (ACM) será um agente importante nesse projeto. Essas coisas da eleição se encerram na eleição. Por exemplo, a presidente Dilma veio para Cajazeiras e disse que Salvador não merecia um governo pequenininho, se referindo a estatura de Neto, mas após a eleição tirou foto com ele. Eles se superam após a eleição”, afirmou.
Geddel também garante que não vê problemas em não ter o nome dele como o representante do bloco, mas o grupo tem que acelerar para anunciar a decisão. “Deixei claro que deixaria mão dessa candidatura para promover a união das oposições. Só não admito a hipótese que a indefinição continue. Estou pronto para não ser o candidato”.
O peemedebista também afirmou que pediu para deixar o posto de vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa, solicitação que devrá ser acatada em breve. “Eu já entreguei a carta de exoneração desde setembro. Me disseram que falta a indicação do substituto que será indicado pelo vice-presidente Michel Temmer. Certamente assim que ele retornar de um compromisso da China isso será solucionado”.
O peemedebista também afirmou que pediu para deixar o posto de vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa, solicitação que devrá ser acatada em breve. “Eu já entreguei a carta de exoneração desde setembro. Me disseram que falta a indicação do substituto que será indicado pelo vice-presidente Michel Temmer. Certamente assim que ele retornar de um compromisso da China isso será solucionado”.
Questionado pelo radialista Mário Kértesz sobre a preferência dele para vice, em uma provável cabeça de chapa, Geddel foi enfático e arrematou: “João Gaulberto do PSDB ou Paulo Souto do DEM”.
Fonte: Bocão News
Nenhum comentário:
Postar um comentário